Devido
à seca que castigou certas áreas da região sudoeste neste verão de 2014, a
plantação de eucaliptos que pretendi fazer ficou bastante prejudicada e uma
grande área que estava já preparada para receber os clones de urograndis ficou,
novamente, prisioneira da braquiaria invasora. Devido ao fato, resolvi fazer
uma experiência plantando, na primavera, umas 1000 mudas de cipreste, o
Cupressus Sempervirens, aquele normalmente utilizado em cercamento verde.
Nas
postagens 54 e 55) já discorri sobre as vantagens dessa madeira e agora irei
fazer a experiência. A
fim de comprovar o que eu disse naquelas postagens. As
fotos 5499 e 5808 mostram respectivamente uma viga de madeira de cipreste sem
nós, e uma outra, com muitos nós, apoiando um pequeno telhado.
A
foto 8447 é de uma árvore de 28 anos de idade com DAP de 0,70 e uns 10 metros
de altura aproveitável.
As
mudas de cipreste serão conduzidas desde pequenas de forma a terem seus galhos
cortados, e isso será feito até uma altura de 10 metros para que o fuste, que
será aproveitável em serraria, não tenha nós que desvalorizam a madeira.
Essa
experiência poderá ser concluída em no mínimo 20 anos e vejo aqui um problema.
Estou com 77 anos e mais 20 serão 97 anos! Todavia aguardo para ver a
confirmação de que essa madeira, de baixa densidade (430 kg/m³), será uma ótima
opção para substituir o cedro e o mogno. 19.04.14
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